E por hoje, amar-te me basta.
Sinto que abrir-te a boca agora seria permitir que ambas entrassem em meus ouvidos como uma, e sinto que teus lábios permanecem cerrados, e teus dedos estáticos, por saberem que proferí-las seria transformar o desconhecido íntimo em íntimo desconhecido.
domingo, 21 de junho de 2009
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